Edição 1.386 página 4 conitnuação - Nacionais dades de um jornal local de uma cidade pequena. Gabriela Romeu estará na Mesa 2, na quinta-feira (24/11), e Tino Freitas, no sábado (26/11), na Mesa 5. Parcerias n No Centro Histórico, a Casa Folha tem palestras com autores e colunistas do jornal, venda de livros da Publifolha e degustação de café. Mesa especial recebe Annie Ernaux, vencedora do último PrêmioNobel de Literatura, e vista como a maior atração desta Flip. u A Casa Gueto reúne 13 editoras independentes, como Patuá, Reformatório, Kotter e a estreante Aboio, além das mulheres da Firminas, no domingo (27/11), às 12 horas. Na véspera, sábado, tem sarau. u Nas Casas há presenças vindas da Flup – Feira Literária das Periferias, como Geovani Martins. Há sete anos, ele apresentou na Flipa revista Setor X, que publicava textos seus e de outros escritores de favelas do Rio. Convidado a voltar a Paraty em2017, assinou contrato coma Companhia das Letras para lançar seu primeiro livro, O sol na cabeça. u Independentemente dos ingressos vendidos para cada mesa do Programa Principal, vale a pena circular por Paraty e aproveitar o muito que a Feira oferece. Annie Ernaux Geovani Martins EM AÇÃO A Rede JP é uma rede de jornalistas negros, indígenas e periféricos do Brasil e do exterior focados em tornar a comunicação social mais diversa e representativa em toda a sua estrutura. Atuamos com os pilares de representatividade, educação e oportunidade. Conheça o nosso banco de talentos e acesse as nossas redes: @RedeJP | Linktree. Construir vínculos e inspirar as pessoas: é para isso que existimos. Esta coluna é de responsabilidade da Jornalistas Pretos – Rede de Jornalistas pela Diversidade na Comunicação (*) Faça parte da nossa rede: [email protected] R E D E Organizações brasileiras criaram um guia para jornalistas e comunicadores sobre o cenário de injustiça reprodutiva para meninas e mulheres negras no País. O objetivo é facilitar o acesso e o entendimento de jornalistas e comunicadores aos dados sobre o acesso aos direitos sexuais e reprodutivos com recorte de raça/cor e faixa etária. No material, organizações e pesquisas relevantes para a discussão do tema são recomendadas para serem consultadas como fontes para profissionais que cobrem essa temática em seus veículos. Acesse a reportagem completa. Com o objetivo de fomentar a criatividade e inovação no campo da comunicação com protagonismo e inclusão de narrativas pretas, periféricas, dos povos originários e da população quilombola, a Rede JP realizou na Zona Leste de São Paulo o seu 2° Encontro Internacional de Jornalistas da Diáspora Africana. Com transmissão simultânea online e debates sobre temas como religião, democracia, aumento da agressão a mulheres jornalistas e a importância da atuação dos docentes de comunicação na luta para uma comunicação diversa, umgrupo seleto de convidados pôde se reunir, confraternizar e desenvolver network. O evento ainda disponibilizou gratuitamente 15 vagas para uma oficina de podcast com a facilitadora Bruna Sudário. “A nossa conferência temem sua programação e realização pelo menos 80% demulheres jornalistas e se consolida como um dos principais espaços para se pensar em jornalismo a partir de uma perspectiva contra-hegemônica e inovando ao apresentar pautas que serão discutidas posteriormente por outras iniciativas”, destaca Marcelle Chagas, coordenadora da Rede JP. Conferência internacional reúne comunicadores periféricos no Galpão ZL Deka Carvalho Guia aborda injustiça reprodutiva para meninas e mulheres negras no Brasil Pág.1
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