Jornalistas&Cia 1390

Edição 1.390 página 21 Curtas n Seguem abertas até 18 de janeiro de 2023 as inscrições para a Bolsa de Reportagem Dom Phillips: Como Salvar a Amazônia?, oferecida pelo Pulitzer Center Rainforest Journalism Fund, em homenagem ao jornalista britânico assassinado na Amazônia em junho deste ano. u A bolsa financiará reportagens sobre iniciativas que possam frear o desmatamento e o processo de degradação ambiental na Amazônia. Onome do programa é o mesmo do livro que Phillips e o indigenista Bruno Pereira, também assassinado na região, planejavam escrever. u Podem fazer a inscrição jornalistas de qualquer nacionalidade e meios decomunicação, incluindo autônomos e freelancers. Serão aceitas propostas que abordem a Amazônia brasileira, colombiana, peruana, equatoriana, boliviana ou venezuelana. Os selecionados, que serão avaliados pelo Comitê do Amazon RJF e pela equipe editorial doPulitzer Center, devem ser anunciados até fevereiro. As reportagens serão publicadas até o final de junho. Mais informações e inscrições aqui. E mais... n Unidades doMinistério Público de diversos estados responderam a um ofício de Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji), Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj) e Instituto Tornavoz sobre violência contra jornalistas durante atos antidemocráticos. OMP declarou que está tomando medidas para apurar e responsabilizar os autores de ataques a jornalistas. Dos 57 ofícios para autoridades públicas em 19 estados, foram recebidas 38 respostas, entre confirmações de recebimento e outros andamentos. u A Abraji registrou 65 casos de ataques contra a imprensa durante manifestações antidemocráticas por todo o Brasil, que foram reportados emofícios para Procuradoria Geral de Justiça, Secretaria de Segurança Pública e Superintendência Regional da Polícia Federal em cada um dos estados envolvidos. (Leia+) n OInsper lançoua sériede videocasts As Fontes e o Meio: diálogos sobre jornalismo econômico, criado pelo Centro Celso Pinto de EstudosdeJornalismoEconômico da instituição, que temamissãode contribuir paraaprimoraro jornalismoquecobretemasdeeconomia, finanças e negócios. O primeiro episódio é sobremudanças climáticas e a COP 27. n Emcomemoração aos 50 anos do Sebrae, a instituição apresentou em 14/12 os vencedores da etapa nacional da nona edição do Prêmio Sebrae de Jornalismo, cujo tema foi A importância dos pequenos negócios para a economia do País. A cerimônia, realizada em Brasília, com transmissão pelo canal do Sebrae no YouTube, reuniu os 35 finalistas selecionados na etapa regional, nas categorias Texto, Áudio, Vídeo e Foto, alémdos profissionais escolhidos nas categorias especiais Jornalista Revelação, Jornalista Empreendedor e Jornalista Influenciador Digital. A premiação também destacou a atuação de profissionais nas categorias Grande Prêmio Sebrae de Jornalismo e Jornalista Parceiro do Empreendedor, sendo a última uma homenagem do júri nacional. u Os homenageados foram: Giodanna Neves e Shagaly Ferreira/Estadão-SP (Texto); equipe representada por Laura Nonohay/Globo Repórter-RJ (Vídeo); Ana Paula Pedrosa, Pablo Nascimento e Kivo Viveiros/Record TVMinas (Áudio); esta série de podcast também foi premiada nas categorias Texto, Áudio, Vídeo e Foto. Por essa razão, também venceu o Grande Prêmio Sebrae de Jornalismo. Nas premiações especiais: Ronaldo Matos e Evelyn Vilhena/veículo independente Desenrola e Nãome Enrola-SP (Jornalista Empreendedor), Maria Prata (Jornalista Influenciador); DanielaMilena Cecconm/ NDTV Record TV (Jornalista Revelação). E a vencedora na categoria Jornalista Parceiro do Empreendedor foi LuAiko, do Valor Econômico. n O Instituto Saudiversidade ganhou um prêmio internacional, o Hope Community Awards, em São Francisco, USA, com o podcast HIV – do caos à cura, documentário sonoro emcinco episódios, com mais de 30 entrevistas. Idealizado pela médica infectologista Vivian Avelino Silva, com o jornalista Pedro Neves, oferece um panorama humano, desde o impacto da chegada do vírus, a evolução dos tratamentos e o estigma do HIV no inconsciente coletivo. n Patrícia Serrão, da EBC, foi reconhecida com o prêmio Mulheres Raras, oferecido pelo Instituto Vidas Raras, de luta pela visibilidade das pessoas com doenças raras (PCDR) no Brasil. Ela mesma portadora de uma síndrome pouco conhecida, venceu a disputa na categoria Jornalista Rara com as outras finalistas Mara Régia e Raíssa Saraiva. Vivian Avelino Silva Patrícia Serrão Inscrições para Bolsa de Reportagem Dom Phillips vão até 18 de janeiro Dom Phillips

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