Jornalistas&Cia 1390

Edição 1.390 página 6 AGRO n Prestes a comemorar 18 anos, oCanal Terraviva está preparando uma série de programas especiais para o fim do ano sobre os principais acontecimentos de 2022, retratados pelas lentes de seus repórteres e apresentadores. u No próximo sábado (24/12), às 20h30, será exibido o programa Estradeiro Estância Bahia 2022, expediçãoque reuniu30pessoas, incluindo a repórter RenataAfonso, que apresenta o programa, em uma viagem de seis dias em cinco estados brasileiros: Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Paraná, Goiás e São Paulo. u Mais tarde, às 21h30, será a vez de destacar o comércio internacional com o Especial Cdial Halal, comapresentação de Otávio Ceschi Jr. A atração destacará o comércio de produtos brasileiros para o mundo árabe e muçulmano. u No dia de Natal (25/12), às 20h30, LilianMunhoz comandará o programa Missão Mulheres do Agro – EUA, com destaque para uma viagem de quase 20 dias, com 17 mulheres do agronegócio, ocorrida entre julho e agosto. u Em seguida, às 22h, a série Agro Árabe, com apresentação de Márcio Campos, mostrará como a cultura e o trabalho de imigrantes árabes ajudaram a tornar o agronegócio brasileiro a potência que é hoje. u Na semana de Ano Novo, em 31/12, Andréia Fogaça apresenta a partir das 20h30 o programa Expedição Araguaia & Xingu, que destaca as riquezas e o potencial do agronegócio do centro-oeste brasileiro. u Às 21h terá início a retrospectiva do agronegócio e as perspectivas para o próximo ano, com apresentação de Samanta Pineda. u Para abrir a programação de 2023, em 1º de janeiro, às 20h30, será exibido o Sial Paris: mundo de oportunidades para o agro brasileiro, com apresentação de Renata Maron, que realizou, em outubro, a cobertura desta que é considerada a maior feira de alimentos, bebidas e agronegócio da Europa e uma das maiores do mundo. Terraviva prepara programação especial para o fim do ano EM AÇÃO A Rede JP é uma rede de jornalistas negros, indígenas e periféricos do Brasil e do exterior focados em tornar a comunicação social mais diversa e representativa em toda a sua estrutura. Atuamos com os pilares de representatividade, educação e oportunidade. Conheça o nosso banco de talentos e acesse as nossas redes: @RedeJP | Linktree. Construir vínculos e inspirar as pessoas: é para isso que existimos. Faça parte da nossa rede: [email protected] R E D E Com o objetivo de valorizar a atuação das mulheres no jornalismo brasileiro, a Rede JP trouxe na última edição de sua conferência pautada em inovações uma mesa sobre as eleições de 2022 e o ataque a mulheres jornalistas, que teve um aumento de 250% (dados da Abraji). Para jornalistas negras, o cenário é aprofundado diante das microagressões já existentes e que ganhamnovos contornos. Para a discussão sobre o tema o evento recebeu as jornalistas Nayara Fernandes (G1), Tatiane de Assis (revista piauí), Jéssica Thamyres dos Santos (Ponte Jornalismo) e Lechette Baron (União Internacional deMulheres Jornalistas). O painel, apresentado por Eliane Almeida (USP), pode ser assistido no link. A Rede de Jornalistas pela Diversidade na Comunicação (Rede JP) anunciou a criação do primeiro consórcio de veículos e empresas de comunicação do País com foco nas populações negras, indígenas, periféricas, quilombolas e ribeirinhas. O consórcio gerido pela Rede JP elaborou um plano com propostas de políticas públicas para organizações demídia voltadas a esses perfis. Com a participação de Cojira RJ, Cojira SP, Escola de Comunicações e Artes da USP, entre outras organizações, a lista tem38 itens comdemandas que são essenciais para a elaboração de uma comunicação plural, mais diversa e justa, proporcionando a participação das populações negras, indígenas, quilombolas e das periferias. Confira no link. Conheça as principais demandas do consórcio de veículos e empresas de comunicação Roda de conversa entre mulheres jornalistas no Segundo Encontro Internacional de Jornalistas Tatiane (esq.), Lechette, Nayara e Jéssica Deka Carvalho

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