Edição 1.392 página 19 Centro-Oeste Brasília (*) n Danila Bernardes assumiu nesta quarta-feira (11/1) como correspondente do Grupo ND, de Santa Catarina, emBrasília. Ela produzirá diariamente conteúdos sobre política nacional nos Três Poderes para portal ND+, NDTV, Jornal ND e Rádio NDFM Joinville. MarceloCampanholo, diretor de programação do Grupo ND, relembra que, por dez anos, a emissora manteve uma base na Capital Federal. E volta, neste início de ano, com um modelo multiplataforma de trabalho. u Nascida em Mara Rosa, no interior de Goiás, Danila, de 33 anos, é graduada em Jornalismo pela PUC de seu Estado. Trabalhou em Goiânia durante oito anos, com passagens por TV Anhanguera, afiliada à TV Globo, e TV Brasil Central, afiliada à TV Cultura. Há dois anos morando em Brasília, atuou como correspondente para três emissoras afiliadas à TV Globo e agora passa a integrar o time de jornalistas do Grupo ND, afiliado à Record em Santa Catarina. n O gaúcho Rodrigo Orengo é o novo diretor de Jornalismo do Grupo Bandeirantes em Brasília. O profissional, que já chefiava a equipe da BandNews desde 2011, agora tambémé responsável pela Band TV na Capital Federal. u Ele foi oficializado no novo cargo ainda na última semana de 2022. Ele substitui a Sérgio Amaral, que morreu no início de dezembro, aos 66 anos, em decorrência de um câncer contra o qual lutava havia cerca de cinco anos. u Orengo integra a equipe da emissora desde 2011, quando deixou a rádioGaúcha, onde atuava como repórter correspondente na Capital Federal, para se transferir à BandNews como chefe de Jornalismo, também em Brasília. Esta é a segunda passagem dele pela empresa, pois auxiliou na construção da filial do canal radiofônico em Porto Alegre. Rodrigo Orengo assume Jornalismo da Band em Brasília Rodrigo Orengo Danila Bernardes é a nova correspondente do Grupo ND no DF Danila Bernardes Ricardo Cappelli (*) Por Kátia Morais, editora de J&Cia em Brasília Curtas-DF n A cobertura das invasões na área da Praça dos Três Poderes, no domingo, contou com ampla cobertura da imprensa, sobretudo da Rede Globo e da número um de audiência em seu segmento na TV paga, a GloboNews. A emissora duplicou sua cobertura dando suporte à Globo, durante toda a tarde de domingo. u Quem comandou o time de jornalistas que ancorou a atuação dos profissionais foi Miguel Athayde, casado com a âncora e editora executiva do Jornal Nacional Renata Vasconcelos, na emissora desde 1994. Com uma cober tura robusta das emissoras, o que se via eram profissionais chegando para as análises e cobertura a todo o momento. Muitos deles, permaneceram por horas ao vivo. É o caso do âncora da GloboNews Erick Bang, que nas contas de um grupo de jornalistas do Rio ficou 12 horas e 16 minutos ao vivo. “Finalmente libertaram este homem. Erick finalmente vai poder tomar uma água e jantar em paz, sossego e tranquilidade”, escreveram em tom de brincadeira no grupo. u Ainda sobre as transmissões, ficou evidente o interesse das emissoras pagas e da Globo em cobrir as invasões, em contraponto às TVs abertas, que praticamente ignoraram o acontecimentomais importante do dia. Chico Sant’Anna fez uma análise criteriosa sobre o tema em seu blog nessa segunda- -feira (9/1). n Ricardo Cappelli, nomeado interventor federal na segurança pública do DF até 31 de janeiro, é jornalista especializado em administração pública pela Fundação Getulio Vargas. Atuou como secretário nacional de Esporte Educacional e de Incentivo ao Esporte nos governos Lula e Dilma Rousseff. Ex-presidente da União Nacional dos Estudantes (UNE), foi secretário de Comunicação do Maranhão, quando Flávio Dino, atual ministro da Justiça e Segurança Pública, governou o Estado.
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