Jornalistas&Cia 1397

Edição 1.397 página 25 Norte Amazonas n Oyama Filho e Victor Israel estiveram na cobertura da Bienal de Cultura da UNE, no Rio de Janeiro. Os amazonenses que estiveram presentes participando das rodas de conversa e discutindo o futuro da juventude e dos estudantes foram @dayrelteixeira − criador do projeto @funkeiroscults, cria da Compensa; @margemdorio − amazônida vivendo no Rio, fotógrafo documental e ativista do@puxirummanaus; @vitoriapgalvao − jovemativista ambiental nomeada Ponto Focal da ONU; e @sam_sateremawe − ativista indígena manauara, uma das ativistas mais influentes da sua geração. u Hêmilly Teresa Lira também passou por lá, levando a voz amazônida na forma de toadas. n A primeira edição do Prêmio Águas de Manaus de Jornalismo Ambiental foi realizada em 9/2, quando 17 profissionais foram premiados pela produção de reportagens que tiveram como destaque o saneamento básico na capital amazonense. u Foram sete categorias: Universitário, Impresso, Fotojornalismo, Telejornalismo, Webjornalismo, Radiojornalismo e o Grande Prêmio de Jornalismo − este último, para a reportagem que alcançou a maior pontuação em todas as categorias. Ele foi para Laíssa Carvalho, também vencedora em Telejornalismo, com a reportagem Água: Fonte de Vida, exibida na TV Norte em dezembro do ano passado. A próxima edição do prêmio deve ser lançada nos próximos meses. Confira os vencedores. n O programa Visita na CBN, comandado por Mazé Mourão, entrou no clima da folia e realizou em4/2 o primeiro Boteco do Visita. Mazé entrevistou o grupo 3 Gatos Pingados no especial de carnaval. u O Boteco do Visita vai ao ar, ao vivo na CBN e canal do YouTube, aos sábados, a partir das 10h, direto da Casa Luppi, no Centro de Manaus. (Com a colaboração de Chris Reis, da coluna Bastidores − chrisreis05@ gmail.com) Victor Israel Hêmilly Teresa Lira Vencedores do Prêmio Águas de Manaus Mazé Mourão e os 3 Gatos Pingados n As Federações Internacional e Europeia de Jornalistas (IFJ/ EFF) pedemdoações para apoiar jornalistas que estão em território ucraniano para cobrir a guerra. A Ucrânia tornou-se o país mais mortal para os jornalistas em 2022, comum total de 12mortos no exercício da profissão. As entidades escreveram que “a guerra continua a causar estragos, e afeta todas as dimensões da vida dos jornalistas, desde o aumento da insegurança à necessidade de equipamento de proteção e formação em segurança, incluindo ajuda humanitária para aqueles que são forçados a fugir do país”. Apoie aqui. Internacional HÁ 10 ANOS APERFEIÇOANDO O MERCADO DE COMUNICAÇÃO VOCÊ TEM QUE ESTAR AQUI! A MAIOR FERRAMENTA DE ENVIO DE RELEASES DO BRASIL! MAIS DE 55 MIL JORNALISTAS NO MAILING DE IMPRENSA! O QUE VOCÊ ESTÁ ESPERANDO PARA CONTRATAR?

RkJQdWJsaXNoZXIy MTIyNTAwNg==