Edição 1.401 página 26 Livros n Oscar Pilagallo (ex-Folha e ex-BBC) está lançando O girassol que nos tinge – Uma história das Diretas Já, o maior movimento popular do Brasil (editora Fósforo). O livro faz uma abordagem múltipla da campanha pela volta das eleições diretas no Brasil, com foco na política partidária, na participação de artistas, na ação da sociedade civil, na reação da ditadura, e passa pela influência da redemocratização na Argentina. Autor de História da Imprensa Paulista e do especial de Jornalistas&Cia sobre o centenário da Folha de S.Paulo, Pilagallo explora também o papel da imprensa na época. O lançamento será em São Paulo na próxima terça-feira (21/3), a partir das 19h, na livraria Martins Fontes da Consolação (rua Dr. Vila Nova, 309). E mais... n Saiu a segunda edição do livro Como não ser um babaca, disponível de forma gratuita tanto na versão online quanto na física. A publicação, iniciativa do Sindicato dos Servidores do Poder Legislativo Federal e Tribunal de Contas da União (Sindilegis), foi escrita por Marcela Studart, com prefácio de Astrid Fontenelle. O guia traz dicas práticas para que homens abandonem atitudes machistas e tratem as mulheres com equidade e respeito. A responsável pela iniciativa é a diretora de comunicação social do sindicato, Elisa Bruno. Saiba+. n O cientista social e jornalista Thales Guaracy lança em 27/3 o livro João Doria − O Poder da Transformação (Matrix Editora), biografia do ex-governador do Estado de São Paulo e empresário João Doria Jr. O evento de lançamento será às 18h, na Livraria da Travessa do Shopping Iguatemi, em São Paulo, com sessão de autógrafos. O próprio João Doria estará presente. n A editora Culturama lançará em 28/3 a história em quadrinhos Zé Carioca conta a História do Brasil, em que o personagem relata cinco importantes momentos do País. A trama de cada capítulo foi criada pelo escritor e jornalista Eduardo Bueno, o Peninha, em parceria com outros artistas brasileiros. O livro traz figuras e fatos históricos e revela curiosidades sobre o descobrimento, a colonização e a independência do Brasil. Oscar Pilagallo lança O girassol que nos tinge Lançamento será na próxima terça-feira (21/3), em São Paulo n Sobre o especial #diversifica2, que destacou práticas de Diversidade, Equidade e Inclusão no Jornalismo: “Gostei muito da edição. E o caminho é por aí; se depender do sistemão, nada vai acontecer. Parabéns!” − Fleury Tavares de Lima David “Não sei se terá uma parte 3 sobre diversidade, mas gostaria de dar depoimento. A Alter hoje tem mais 70% de mulheres, mais de 40% de pretos e pardos. Temos estagiária indígena e uma mulher trans completando a equipe. Além disso, buscamos a diversidade etária e geográfica, com pessoas fora do eixo Rio-SP atuando online, e também vivendo na periferia e comunidades. Estamos investindo muito na qualificação e na busca de lideranças pretas. É um propósito que abraçamos com muita luta, dedicação e trabalho pesado pra compor a equipe. Fico à disposição para possíveis pautas em relação a esse tema.” – Kelly Lima n Sobre a edição 1.400 de J&Cia: “Parabéns pelas 1400 edições. Sem dúvida o Jornalistas&Cia é uma referência para todos nós profissionais.” – Antônio Fraga n Sobre o Memórias da Redação de J&Cia 1.400: “Parabéns pela matéria do Adhemar Altieri. Mais uma vez Jornalistas&Cia levanta e registra a história da nossa imprensa. O relato do Adhemar estava faltando e mostra como basta um pouco de boa vontade e muita, mas muita competência mesmo, para transformar uma rádio mais conhecida por pôr no ar fundo musical para consultórios médicos e elevadores na principal fonte de notícias matinais para os dois milhões de motoristas paulistanos que toda manhã dirigiam seus carros para irem ao trabalho, informando-se pela Eldorado. Agora fica faltando, para completar a história da rádio, a verdadeira história (que só conheço de ouvir falar), de como o José Maria Homem de Montes arranjou no Paraguai e trouxe meio por baixo do pano o cristal para pôr a Eldorado no ar e de como o Joaquim Mendonça conseguiu cativar São Paulo inteiro com o “Um Piano ao Cair da Tarde”, o programa musical que embalou toda uma geração de jovens enquanto cantavam suas primeiras namoradas. Eu fui um deles e quando cheguei ao Estadão o Joaquim Mendonça me presenteou com as gravações do programa, se bem me lembro disquetes que não eram vendidos, mas apenas oferecidos aos amigos da Casa, e disputadíssimos por São Paulo inteira.” – Luiz Roberto de Souza Queiroz (Bebeto) Dos leitores
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