Edição 1.433 página 12 EM AÇÃO A Rede JP é uma rede de jornalistas negros, indígenas e periféricos do Brasil e do exterior focados em tornar a comunicação social mais diversa e representativa em toda a sua estrutura. Atuamos com os pilares de representatividade, educação e oportunidade. Conheça o nosso banco de talentos e acesse as nossas redes: @RedeJP | Linktree. Construir vínculos e inspirar as pessoas: é para isso que existimos. Faça parte da nossa rede: [email protected] R E D E Esta coluna é de responsabilidade da Jornalistas Pretos – Rede de Jornalistas pela Diversidade na Comunicação A diversidade e a inclusão tornaram-se temas centrais nas discussões sobre ambientes de trabalho, e as agências de comunicação não são exceção. À medida que a conscientização sobre a importância da representatividade cresce, a pesquisa intitulada Diversidade nas Agências de Comunicação revela dados relevantes sobre o tema. Essa pesquisa, realizada em 2023, oferece uma visão abrangente da composição das agências de comunicação em termos de diversidade. O estudo aborda diversos fatores, incluindo raça, gênero e orientação sexual, para destacar desafios e disparidades existentes no setor. Entre as conclusões mais significativas da pesquisa, os números referentes às médias salariais chamam a atenção. Veja a matéria completa no site da Rede JP. Pesquisa mapeia a diversidade nas agências de comunicação Tuitão do Daniel Por Daniel Pereira (daniel07pereira@ yahoo.com.br), especial para J&Cia (*) Batizado há 46 anos no Grupo Estado, Daniel Pereira passou por Rádio Bandeirantes, TV Record, coordenou a Comunicação do Governo de SP na ECO-92 e foi assessor de imprensa no Memorial da América Latina. Publicou em 2016 O esquife do caudilho e acaba de concluir O último réu. Dias de Saci, lua a píncaro, quando o trator em que estavam os amigos do Zé Nunquinha estancou, e um clarão misterioso despontou no horizonte. “Isso deve ser o espírito do Zé Nunquinha avisando que quem o matou está entre nós”, disse um dos peões, chorando ao lembrar dos requintes de crueldade do assassino, que extirpou olhos, língua e o pênis da vítima. Mal terminou de falar e viram o Nico Capeta despencar do trator e sumir pelo matagal. Só quando chegaram na fazenda é que os peões ouviram de mestre Zinho: era o fenômeno do fogo fátuo, ou, na crendice da roça, o tal João Galafoice, “fantasma que mora no cemitério e ganha brilho” quando o material orgânico do lugar se decompõe. (Excerto do livro O Esquife do Caudilho, segunda edição em fase de pré- -lançamento) João Galafoice com quem se encontrou meses atrás, na viagem que Rossi e família fizeram pelo país. u Após 25 anos de profissão, ele próprio assim definia suas competências: “Executivo e consultor de comunicação estratégica, gestão de reputação e de riscos de imagem, PR, corporate e public affairs. Aconselhamento, diretrizes e insights para executivos C-Level sobre melhor posicionamento de marca”. u O amigo Vicente Nunes, correspondente do Correio Braziliense em Portugal, escreveu em resenha sobre ele: “Sua serenidade para lidar com o estresse do dia a dia era um suporte extraordinário para aqueles que estavam a sua volta. Perspicaz, tinha uma habilidade impressionante para encontrar uma saída para crises e, ao mesmo tempo, levar a gargalhadas com suas tiradas inteligentes e bem-humoradas. Sua maior marca, porém, sempre foi o caráter sólido, o respeito no trato pessoal”. E citou mensagem escrita por Lara sobre o pai: “Meu pai nos deixou tranquilo, sereno, cercado de todo o nosso amor e de uma corrente gigantesca de orações. Agora, ele descansa aliviado. Ele foi muitos em um só. Foi um pai, um irmão, um marido, um amigo, um mentor, um conselheiro, um guru, um parceiro como poucos podem (e sabem) ser. Só quem o conheceu percebeu o tamanho do seu coração, da sua sabedoria e da sua inteligência”. Comunicação Corporativa
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