Jornalistas&Cia 1453

Edição 1.454 página 3 Nacionais Branded Content Ideias & Cia A LLYC revela sua mais recente oferta e posição no mercado com a campanha Let’s Fly, uma síntese inovadora entre dados e criatividade. No epicentro da iniciativa está uma obra de arte única, resultado de uma colaboração com o coletivo de artistas Espadaysantacruz, que encapsula a fusão entre tecnologia e a sensibilidade humana, o que não apenas demonstra o compromisso da LLYC com a inovação, mas também ilustra nossa capacidade de integrar talentos diversos para explorar territórios ainda não desbravados. A obra de arte, concebida a partir de conversas sociais coletadas em 12 países sobre a Audácia, é uma representação visual impressionante das interações humanas em ambiente digital. Esses dados, processados e analisados com a ajuda da inteligência artificial por nossa equipe de Deep Learning, são transformados em cores, fios e trama, culminando em um tecido impresso em 3D de tirar o fôlego. Essa abordagem pioneira desafia os limites tradicionais da impressão 3D, criando uma malha flexível que espelha a adaptabilidade e a personalização das soluções oferecidas pela empresa. Com a campanha, convidamos seus parceiros e clientes a embarcar em uma jornada de exploração e descoberta, incentivando-os a adotar uma mentalidade ousada e visionária. Este novo posicionamento não apenas reflete a trajetória de transformação da empresa, mas também sua visão para o futuro, impulsionada pela inovação e pela busca incansável pela excelência. Então, vamos nessa. Let’s Fly! Por Diego Olavarria, sócio e diretor de Estratégia de Marketing Solutions LATAM SUL Tempo de voar na LLYC n A Agência Pública deu mais um passo na missão de incluir indígenas nas redações. Este mês, recebeu os seis selecionados para sua turma de capacitação em jornalismo investigativo: Tumi Matis, Puré Juma, Helena Corezomaé, Cocokaroti Metuktire, Maikson Serrão e Yolis Lión. O grupo, composto por pessoas de diferentes locais e culturas indígenas, ganhou a oportunidade de contar as realidades de suas comunidades através de técnicas jornalísticas desenvolvidas na formação u O feito, contudo, tornou-se possível somente após quase dois anos de preparação da agência. Desde 2012, a Pública já proporcionava um programa de microbolsas para profissionais produzirem a “pauta dos sonhos”. No entanto, a oportunidade só foi estendida a indígenas dez anos depois, em 2022. u De acordo com a agência, a motivação foi o pedido genuíno de um jovem da Terra Indígena Ituna/Itatá, área bastante prejudicada pelo desmatamento. Apesar dos critérios de participação incluírem o exercício da profissão de jornalista, a equipe da Pública ficou comovida com o enorme desejo de noticiar do jovem e se comprometeu a adequar o programa para comunicadores inexperientes. u Para colocar o projeto em prática, contaram com a colaboração de Spensy Pimentel, doutor em antropologia e coordenador do curso de Jornalismo da Universidade Federal do Sul da Bahia. Após meses, o esforço culminou no primeiro concurso de microbolsas específico para indígenas, com cinco selecionados em 2022 e mais cinco em 2023. u Com o auxílio de oficinas e mentoria, os selecionados publicaram reportagens que foram como “gritos de socorro” de comunidades indígenas. Porém, com a qualificação, vão se tornar capazes de investigar, apurar, cobrar e responsabilizar os verdadeiros autores dos problemas denunciados. O projeto da Pública não somente proporciona a capacitação dos povos originários de comunicar sua realidade, como também reivindica seu lugar de direito dentro do jornalismo. u “Os indígenas já romperam barreiras na universidade, na ciência, nos tribunais, no Congresso, até no Executivo”, ressalta Marina Amaral, diretora executiva da agência. ”Está na hora de ocuparem as redações, para o bem do jornalismo e de todos nós”. Agência Pública promove inclusão de indígenas na redação Indígenas na semana de imersão na redação da Pública em São Paulo

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