Edição 1.468 página 8 conitnuação - MediaTalks HÁ 10 ANOS APERFEIÇOANDO O MERCADO DE COMUNICAÇÃO VOCÊ TEM QUE ESTAR AQUI! A MAIOR FERRAMENTA DE ENVIO DE RELEASES DO BRASIL! MAIS DE 55 MIL JORNALISTAS NO MAILING DE IMPRENSA! O QUE VOCÊ ESTÁ ESPERANDO PARA CONTRATAR? Não colou − O modelo adotado pela Meta para atender aos requisitos da nova regulamentação de mídia digital da UE, que entrou em vigor em 2023, foi apontado por uma investigação da Comissão Europeia como “violação das regras de concorrência”. Para adequar-se à Lei de Serviços Digitais (DMA, na sigla em inglês), a Meta passou em novembro a oferecer aos usuários europeus do Instagram e Facebook a opção de permitir o uso de seus dados pessoais para publicidade direcionada ou pagar para não ver anúncios personalizados. Mas a UE não gostou da ideia. Segundo a investigação preliminar da Comissão, anunciada em 1º/7, resultado de um processo aberto em março, essa “escolha binária” força os usuários a consentir e não fornece uma versão menos personalizada, mas equivalente, para usar as redes sociais da Meta. Recorde, mas não o maior − O debate entre Donald Trump e Joe Biden realizado pela rede americana CNN em 27/6 registrou uma audiência de 51,2 milhões de pessoas apenas na TV, de acordo com dados do Instituto Nielsen. O embate entre os candidatos à presidência americana foi exibido pela CNN e por outras 16 emissoras, segundo o Nielsen, incluindo canais concorrentes como ABC, CBS e Fox News. Segundo a emissora, o debate foi o seu programa não esportivo mais assistido este ano e bateu seu recorde histórico de audiência, mas não foi o maior debate eleitoral da história dos EUA. O número de espectadores sintonizados no confronto entre Joe Biden e Donald Trump foi 30% inferior ao registrado no debate de 2020 entre os dois candidatos, que atraiu 73 milhões de pessoas. E está longe do recorde para debates eleitorais televisionados no país: 84 milhões assistiram ao encontro entre Hillary Clinton e Trump em 2016. No entanto, as bases de comparação são diferentes, pois os debates anteriores haviam sido promovidos pela Comissão de Debates Presidenciais e não por uma emissora. A CNN abriu seu sinal às demais redes, mediante regras que garantiram a exibição de sua marca na transmissão. LAI em reportagens − O Knight Center para Jornalismo nas Américas abriu inscrições para o novo curso online gratuito para jornalistas brasileiros Como usar a Lei de Acesso à Informação (LAI) para produzir reportagens de impacto. Organizado pelo Centro Knight da Universidade do Texas em Austin, em parceria com o Fiquem Sabendo, organização brasileira especializada em LAI, o curso será ministrado em português de 15 de julho a 11 de agosto, com duração de quatro semanas. Ao final os participantes receberão um certificado gratuito de conclusão. O objetivo é treinar jornalistas, professores, estudantes de jornalismo e comunicadores comunitários que atuam na cobertura de políticas públicas e direitos humanos, ensinando habilidades e conhecimentos essenciais para acessar informações públicas na apuração de reportagens investigativas. Bloqueio russo − Em resposta ao bloqueio de quatro meios de comunicação russos na União Europeia, o Ministério de Negócios Estrangeiros da Rússia anunciou a proibição das transmissões de 81 veículos de notícias europeus no país, incluindo grandes redes de TV, rádio, agências de notícias e jornais como RAI, RTP, Radio France Internacional, Politico, Agence France-Presse, El País, La Reppublica e Le Monde. Os meios russos que haviam sido bloqueados na UE em maio – Voz da Europa, RIA Novosti, Izvesta e Rossiyskaya Gazeta – foram acusados pelo Conselho Europeu de estarem sob controle direto ou indireto do governo, “difundindo e apoiando a propaganda russa e a agressão contra a Ucrânia“. Segundo o Conselho, “a Federação Russa envolveu-se numa campanha sistemática e internacional de manipulação dos meios de comunicação e de informação, interferência e grave distorção dos fatos, a fim de justificar e apoiar a sua agressão em grande escala contra a Ucrânia e de reforçar a sua estratégia de desestabilização dos países vizinhos, da UE e de seus Estados-Membros”. Esta semana em MediaTalks Gianluca Cinnante / Unsplash
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