Jornalistas&Cia 1469

Edição 1.469 página 16 (*) Jornalista e professor da Fundação Armando Álvares Penteado (Faap) e do Mackenzie, pesquisador do tema, integra um grupo criado pela Intercom com outros cem professores de várias universidades e regiões do País. Ao longo da carreira, dedicou quase duas décadas ao rádio, em emissoras como CBN, EBC e Globo. Sudeste São Paulo n Estão abertas até 25/10 as inscrições para o Prêmio Fundação FEAC de Jornalismo 2024. Em sua 24ª edição, com o tema Fundação FEAC 60 anos – Um legado perene de transformação, o prêmio reconhecerá trabalhos jornalísticos sobre iniciativas sociais que promovam bem-estar equitativo e proteção social, apoiadas pela fundação. Elas incluem crianças e adolescentes em situação de violência, inclusão educacional e produtiva, capacitação de profissionais do sistema de promoção e proteção social, além de fortalecimento de entidades sociais. u Podem participar jornalistas registrados no Ministério do Trabalho, profissionais de comunicação, estudantes de graduação em comunicação social e organizações da sociedade civil com trabalhos produzidos por seus profissionais ou beneficiários em projetos de educomunicação. Serão distribuídos R$ 50 mil entre os vencedores das categorias Fotojornalismo, Impresso, Online, Rádio, Televisão e Web-série. u Os trabalhos devem ter sido veiculados de 1º de janeiro a 25 de outubro de 2024 na Região Metropolitana de Campinas ou em ambiente digital que alcance a região. Todos os conteúdos inscritos devem mencionar a Fundação FEAC. O anúncio dos vencedores e a entrega dos prêmios serão realizados em uma cerimônia no dia 13 de dezembro, em Campinas. u Inscrições e mais informações aqui. Vaivém-SP n Gabriela Milanezi deixou a Record TV-RS, onde estava desde fevereiro de 2023 como repórter, e mudou-se para São Paulo, onde vem desenvolvendo alguns trabalhos freelancer para Vozes que inspiram e transformam Ao longo de sua história, as rádios universitárias enfrentaram diversos desafios, como a falta de recursos, a censura durante a ditadura militar e a concorrência com as rádios comerciais. No entanto, sempre demonstraram resiliência, adaptando-se às novas tecnologias e reinventando-se para continuar cumprindo seu papel fundamental na sociedade. Com o advento da internet e das novas tecnologias digitais, as rádios universitárias expandiram ainda mais seu alcance e suas possibilidades. Atualmente, muitas emissoras possuem plataformas online, podcasts e redes sociais, complementando a programação tradicional e atraindo novos públicos. As rádios universitárias brasileiras são mais do que simples emissoras de rádio. São espaços de resistência, criação e transformação social. Elas amplificam vozes diversas, promovem a educação de qualidade e contribuem para a construção de uma sociedade mais justa e democrática. Através de suas ondas sonoras, as rádios universitárias continuam a inspirar e transformar vidas, conectando o passado ao presente e construindo um futuro promissor para o Brasil. Você pode ler e ouvir este e outros conteúdos na íntegra no RadioFrequencia, um blog que teve início como uma coluna semanal na newsletter Jornalistas&Cia para tratar sobre temas da rádio e mídia sonora. As entrevistas também podem ser ouvidas em formato de podcast neste link. Abertas as inscrições para a 24ª edição do Prêmio FEAC Gabriela Milanezi

RkJQdWJsaXNoZXIy MTIyNTAwNg==