Edição 1.475 página 5 conitnuação - Últimas n A Federação Nacional de Jornalistas (Fenaj) realizará em 9 de novembro o 1º Encontro Nacional de Mulheres Jornalistas. Em formato híbrido, está sendo preparado pela Secretaria de Gênero, Raça e Etnia da entidade, juntamente com a Comissão Nacional de Mulheres Jornalistas. A ideia é promover um debate sobre condições de trabalho e diferenças salariais. u A parte presencial será realizada em São Paulo, no auditório do Sindicato dos Jornalistas, que apoia institucionalmente a iniciativa. A expectativa é que o evento reúna 200 jornalistas, comunicadores, estudantes de Jornalismo e demais interessados, sendo 100 vagas presenciais e outras online, pela plataforma Zoom. Serão três painéis de debate e uma reunião da Comissão Nacional de Mulheres. As inscrições devem ser abertas em setembro. u “Se somos a maioria da categoria, precisamos ter pautas específicas, além de maior participação dentro da estrutura sindical”, declarou Samira de Castro, presidente da Fenaj. Fenaj realiza em novembro o 1º Encontro Nacional de Mulheres Jornalistas EM AÇÃO A Rede JP é uma rede de jornalistas negros, indígenas e periféricos do Brasil e do exterior focados em tornar a comunicação social mais diversa e representativa em toda a sua estrutura. Atuamos com os pilares de representatividade, educação e oportunidade. Conheça o nosso banco de talentos e acesse as nossas redes: @RedeJP | Linktree. Construir vínculos e inspirar as pessoas: é para isso que existimos. Faça parte da nossa rede: [email protected] R E D E Esta coluna é de responsabilidade da Jornalistas Pretos – Rede de Jornalistas pela Diversidade na Comunicação Marcelle Chagas, coordenadora da Rede de Jornalistas Pretos pela Diversidade na Comunicação (Rede JP), foi uma das palestrantes no Alright Summit, o maior evento já realizado no Brasil para impulsionar veículos jornalísticos e a mídia regional. O evento, promovido pela Alright, reuniu mais de 20 especialistas para discutir temas cruciais para a indústria jornalística, como combate à desinformação, modelos de negócio e tendências tecnológicas. Mestre em Comunicação pela UFF e alumni da Clinton Foundation, Marcelle abordou em seu painel o impacto desigual da desinformação em diferentes populações e territórios. Fundadora também do Observatório de Gênero, Raça e Territorialidade na Ciência, ela trouxe sua experiência de pesquisa em periferias, enfatizando que o fenômeno da desinformação precisa ser tratado de maneira contextualizada, considerando as diversas realidades socioeconômicas do Brasil. O Alright Summit foi transmitido ao vivo pelo canal do YouTube da Alright, direto do Sesi Lab em Brasília, e contou com a participação de líderes de veículos locais e regionais. O evento reforça a missão da Alright de combater os desertos de notícias e fortalecer os Oásis de Informação em todo o País. A abertura foi feita pela ministra Cármen Lúcia, do STF, com destaque para a campanha A Mentira Destrói o Seu Voto. Marcelle Chagas, da Rede JP, palestra no evento Alright Summit Marcelle Chagas
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