Edição 1.478 página 24 n Renata Rocha deixou a Rede TV Belém e se mudou para a RBA TV, no cargo de editora. n Em 8/9 terminou em Belém a Virada Cultural Amazônia de Pé, na qual foi debatido o papel essencial da comunicação na preservação da Amazônia e como ela pode ser uma poderosa aliada na luta por um futuro sustentável. O local foi a faculdade Estácio/FAP. n A jornalista paraense Wilma Reis, com passagem pela rádio Liberal, mas morando atualmente em Coimbra, Portugal, veio a Belém com a missão de entrevistar, durante duas semanas, o jornalista Lúcio Flávio Pinto. A entrevista faz parte de um projeto que vai amplificar um pouco mais a voz de Lúcio, já debilitado pelo avanço do Mal de Parkinson. Ganhador de quatro prêmios Esso, recebeu em Roma, em 1997, o prêmio Colombe d’Oro per La Pace e, em 2005, o prêmio anual do Committee to Protect Journalists, em Nova York, por seu trabalho em defesa da verdade e contra as injustiças sociais. Publicou 28 livros, todos sobre a Amazônia, e é o único jornalista brasileiro eleito entre os 100 heróis da liberdade de imprensa, pela organização Repórteres Sem Fronteira – RSF. n O jornalista, advogado e professor Josué Costa, com passagem pelo jornal O Liberal e uma das pessoas que mais entende de Círio de Nazaré em Belém, tornou-se escritor. Acaba de lançar o livro Fantasmas do Casarão, primeiro de uma série, em parceria Renata Rocha Virada Cultural Lúcio Flávio e Wilma Reis com a editora Dalcídio Jurandir. A obra foi sucesso no estande da editora durante a Feira Pan-Amazônica do Livro e das Multivozes, realizada no mês passado. “No próximo livro, estarão os casos de visagens da Santa Casa de Misericórdia do Pará, assim como a série segue sobre outros prédios históricos visagentos de Belém”, conta. Fantasmas do Casarão, com histórias do colégio Estadual Paes de Carvalho, está à venda nas livrarias e, mais em conta, pelo WhatsApp 91-98084-9265. n Com o tema Ações inovadoras para combater os desafios relacionados à Lei de Cotas, a jornalista Vitória Faria, analista de conteúdo do Amazônia Vox, teve sua proposta de reportagem selecionada no 6º edital da Associação de Jornalistas de Educação – Jeduca. Entre as 69 propostas apresentadas e avaliadas pela Comissão Julgadora e Editorial, 12 foram selecionadas em todo o Brasil, entre elas a de Vitória, de Porto Velho. Os jornalistas selecionados receberão bolsas para produzir reportagens relacionadas à educação. Graduada pela Faculdade UniSapiens, com foco em ciência climática, política e direitos humanos, Vitória tem experiência na Casaquatro, e já contribuiu em redações como G1 Rondônia, CBN Amazônia e TV Meridional Band. n A Énois Laboratório de Jornalismo lançou em 15 de agosto o programa Diversidade nas Redações – Desinformação e Eleições. A iniciativa, patrocinada pela Google News Initiative, com apoio de Agência Lupa, Agência Tatu, do Desinformante e do Reocupa, tem parceria com dez organizações de comunicação do País, entre elas a agência Carta Amazônia, único veículo do Pará a participar do programa. O objetivo é combater a desinformação eleitoral de maneira assertiva, em rede e conhecendo os diversos territórios populares do Brasil. A Carta Amazônia, fundada por Adison Ferreira, Eraldo Paulino e Cecília Amorim, em Belém, está entre os finalistas do prêmio +Admirados Jornalistas Negros e Negras da Imprensa Brasileira, na categoria Veículo Liderado por Pessoas Negras. n Com o mês de outubro se aproximando, entram as pautas sobre o Círio de Nossa Senhora de Nazaré, em Belém. Uma dessas pautas é sobre o almoço do dia do Círio, depois da procissão. Uma equipe do jornal O LIberal já garantiu as informações e fotos deste ano, posando com um pato, um dos ingredientes do famoso prato Pato no Tucupi. (Com a colaboração de Dedé Mesquita – dedemesquita@gmail. com) Vitória Faria Almoço Círio conitnuação - Pará
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