Jornalistas&Cia 1491

Edição 1.491 - pág. 11 Internacional n Joseph Dana, vivendo desde 2021 no exterior e que mora em Copenhague, Dinamarca, entrou recentemente para a equipe de comunicação da Hempel, empresa que desenvolve e fabrica revestimentos para segmentos como petróleo e gás, decoração, proteção, marítimo, industrial, entre outros. No Brasil, fez carreira em empresas como Imagem Corporativa, Virta e Communica Brasil. Brasília n Gerusa Marques, assessora de imprensa, comunicação e relações institucionais, despediu-se da Oi em novembro, após pouco mais de 2 anos e meio de casa. Antes, esteve por 1 ano na Gemma Comunicação e outros 11 na Conexis Brasil Digital. No período em que atuou em redações, passou, entre outros veículos, por Agência Estado, Jornal de Brasília, Grupo Bandeirantes e TV Record. Minas Gerais n Rogério Valdez, coordenador de comunicação na Aegea Saneamento, deixou a Águas Guariroba, em Campo Grande (MS), em que esteve por 1 ano e 2 meses, e foi para a Águas de Valadares, em Governador Valadares (MG). Paraná n Amanda Jebeluca concluiu estágio de 1 ano e 3 meses na Clima Comunicação, em experiência do cliente, e foi efetivada, em novembro, como analista júnior. Rio de Janeiro n Lucas Vettorazzo Barros, ex-GloboNews e Veja, deixou a GBR Comunicação, onde atuou por quase 1 ano e meio, até outubro, e na sequência integrou-se ao time da FSB Comunicação. n Ludmilla Le Maitre despediu-se em outubro da CDN Comunicação, agência em que atuou por 17 anos e onde era diretora. Joseph Dana Gerusa Marques Rogério Valdez Amanda Jebeluca Lucas Vettorazzo Barros Ludmilla Le Maitre uma longa conversa com o Publicis, já de olho numa fusão de grande impacto no mercado. Não deu certo, não só pelas peculiaridades dos negócios envolvidos (clientes conflitantes, margens etc.), mas também pelas diferenças culturais entre americanos (do Omnicom) e franceses (da Publicis). Agora a história é outra, tendo em vista tratar-se de duas companhias americanas e que, em vez de uma fusão, é a aquisição de uma pela outra, permitindo a ambas – respectivamente terceira e quarta no mercado e que empregam 110 mil pessoas – alcançarem a liderança mundial, superando o WPP, como mostra o artigo de Luciana Gurgel, na pág. 5. Mantida sob absoluto sigilo durante todo o processo de negociação, a compra do Interpublic pelo Omnicom, que continuará a operar com o nome de Omnicom, fazendo desaparecer o Interpublic, começa apenas agora a ser digerido pelo mercado e pelas lideranças e equipes das várias marcas envolvidas, tanto na publicidade quanto no PR. Com um detalhe: até o negócio ser aprovado nas esferas oficiais, o que está previsto apenas para o segundo semestre de 2025, as empresas continuarão a atuar de forma separada e não podem sequer conversar sobre o negócio, bem diferente de como é no Brasil. Há quem seja otimista e aposte em bons ventos pelo ganho de escala e sinergia entre as múltiplas marcas, sobretudo nesses tempos em que inovação, tecnologia intensiva e mudanças disruptivas na cadeia de comunicação exigem novas posturas, novas ideias e um robusto investimento. Como se vê, não tem faltado emoção nesse tabuleiro de negociações do universo do PR. Basta lembrar que há apenas alguns meses o WPP mexeu intensamente nesse tabuleiro, em movimentos que envolveram suas marcas BCW, Máquina CW, JeffreyGroup, Hill & Knowlton e Ideal, resultando na criação da Burson (em substituição à BCW), na incorporação da Hill & Knowlton pela JeffreyGroup (a H+K desapareceu) e da Ideal pela Axicom, nascendo ali a Ideal Axicom, permanecendo a Máquina como marca independente. Próximos passos? Façam suas apostas... Comunicação Corporativa

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