Jornalistas&Cia 1506

Edição 1.506 - pág. 11 ANOS EM AÇÃO A Rede JP é uma rede de jornalistas negros, indígenas e periféricos do Brasil e do exterior focados em tornar a comunicação social mais diversa e representativa em toda a sua estrutura. Atuamos com os pilares de representatividade, educação e oportunidade. Conheça o nosso banco de talentos e acesse as nossas redes: @RedeJP | Linktree. Construir vínculos e inspirar as pessoas: é para isso que existimos. Faça parte da nossa rede: [email protected] R E D E Esta coluna é de responsabilidade da Jornalistas Pretos – Rede de Jornalistas pela Diversidade na Comunicação A Rede Jornalistas Pretos e o Instituto Peregum lançaram em 27/3 o e-book Manual de Boas Práticas Antirracistas para a Comunicação Digital. Disponível gratuitamente no site da Rede JP, o material propõe diretrizes e orientações para a implantação de uma comunicação mais ética e inclusiva no ambiente digital. O evento de lançamento contou com uma mesa de debate composta por especialistas como Marcelle Chagas (Rede JP), Flávia Lima (Folha de S.Paulo), Lívia Lima (Agência Mural), Cinthia Gomes (Agência Mural) e Pedro Borges (Alma Preta), além de Denise Mota (colunista de Folha, France Presse, Rede JP), que participou por videoconferência. Eles abordaram os desafios da representatividade na mídia e o impacto da comunicação responsável na luta pela equidade racial. Sobre a importância do evento e do e-book, Marcelle Chagas destacou: “O mais importante é que o e-book não é apenas para quem trabalha com jornalismo, mas para todos os profissionais da comunicação. Buscamos amplificar essa conversa, promovendo boas práticas no ambiente digital, que reverberam também no mundo offline”. (Saiba+) Especialistas debatem representatividade e justiça racial na comunicação digital 100 ANOS DE RÁDIO NO BRASIL Por Álvaro Bufarah (*) (*) Jornalista e professor da Fundação Armando Álvares Penteado (Faap) e do Mackenzie, pesquisador do tema, integra um grupo criado pela Intercom com outros cem professores de várias universidades e regiões do País. Ao longo da carreira, dedicou quase duas décadas ao rádio, em emissoras como CBN, EBC e Globo. Segunda e última parte do artigo em que Álvaro Bufarah aborda tendências do mercado mundial de audiolivro. Nesta parte, ele informa que os audiolivros estão em ascensão globalmente, impulsionados por avanços tecnológicos como IA na narração e dublagem. Nos EUA, o setor gerou US$ 1,81 bilhão em 2022, crescendo 50% nos últimos cinco anos. Apesar da tecnologia, muitos ouvintes ainda preferem narradores humanos. A produção é cara, variando entre US$ 4.000 e US$ 8.000. O futuro depende da combinação entre qualidade, inovação e novos formatos, consolidando os audiolivros como um dos segmentos mais influentes do mercado editorial. Leia a íntegra no Portal dos Jornalistas. Você pode ler e ouvir este e outros conteúdos na íntegra no RadioFrequencia, um blog que teve início como uma coluna semanal na newsletter Jornalistas&Cia para tratar sobre temas da rádio e mídia sonora. As entrevistas também podem ser ouvidas em formato de podcast neste link.

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