Jornalistas&Cia 1509

Edição 1.509 - pág. 30 ANOS Pará n Laiana Damasceno e o marido Emerson Cardoso fundaram a Hub Mídia, agência de marketing digital que tem como um dos primeiros clientes a secretária municipal de Belém Bruna Lorrane. n Ana Carolina Maia está de volta a Belém e já começou em novo trabalho pela agência FSB, que presta serviços jornalísticos para a Secom-PA, em especial ao escritório de imprensa da COP30. n Ana Paula Azevedo e Naldyr Santiago são os felizes pais de Ana Liz, que chegou na semana passada, para completar a família, que já tem Maurício, o filho mais velho. n Belém foi a primeira cidade, depois de festivais no Rio de Janeiro e São Paulo, a conferir o filme Manas, com direção de Mariana Brennand, que teve préestreia no circuito de cinema do UCI Bosque Grão Pará, com presença maciça da imprensa local. n A festa dos 60 anos da TV Globo, que será celebrada na próxima segunda-feira (28/4), terá imagens gravadas em Belém pela TV Liberal, sob o comando de João Jadson e Léo Nunes. (Com a colaboração de Dedé Mesquita – [email protected]) Ana Carolina Maia Gravações da TV Liberal Estreia do filme Manas n Reproduzimos a partir desta semana − em capítulos, por causa do tamanho − texto que Luiz Cláudio Cunha (cunha.luizclaudio@gmail. com) publicou no Observatório da Imprensa em homenagem a Vladimir Herzog, cuja morte nos porões da ditadura completa 50 anos em setembro próximo. Cunha era chefe da sucursal de Veja em Porto Alegre e tinha 24 anos em dezembro de 1975, quando recebeu de Audálio Dantas, então presidente do Sindicato dos Jornalistas de São Paulo, a tarefa de coordenar a coleta de assinaturas no Sul para o manifesto contra o IPM do “suicídio” de Herzog. u Autor de Operação Condor: O sequestro dos uruguaios, Cunha trabalhou em diversos outros veículos, como os jornais O Estado de S. Paulo, Jornal do Brasil, O Globo, Correio Braziliense, Zero Hora, Diário da Indústria e Comércio, e as revistas IstoÉ, Afinal e Playboy. Luiz Cláudio Cunha Geraldo Magela/Agência Senado Naqueles tempos em que mataram Vlado (parte 1) O telefone tocou na sucursal da revista Veja em Porto Alegre e ecoou a voz firme, mas sempre cordial: – Bom dia, companheiro Luiz Cláudio. Aqui é o Audálio Dantas! Nem precisava se identificar. A voz inconfundível do jornalista de 46 anos ainda preservava um doce e sedutor sotaque alagoano, que não esqueceu suas origens nem quando o menino de Tanque D’Arca, no árido agreste de Alagoas, trocou aos 12 anos sua terra natal de apenas 5 mil habitantes pela mais populosa cidade do continente, São Paulo. Naldyr, Ana Liz e Ana Paula

RkJQdWJsaXNoZXIy MTIyNTAwNg==