Edição 1.513 - pág. 18 ANOS criativos, de conteúdo e mídia paga; além de uma área interna de business intelligence. Além de times internos para todas essas disciplinas e do uso contínuo de ferramentas de amplitude global − como o Branwatch, o GWI e outras −, atuamos em uma estrutura integrada, que permite aos clientes desenvolverem as soluções mais adequadas para as suas necessidades de comunicação. Estas equipes, hoje, são amparadas por uma camada importante de inteligência artificial, com o WPP Creative Studio, que nos permite otimizar processos, aprimorar entregas e ampliar análises para nossos clientes. Tudo em um ambiente seguro de acesso a dados − mais um importante diferencial. Além disso, globalmente, costumamos dizer que nossa mentalidade é a de “futuristas, não seguidores”, pois desenvolvemos, diariamente, nossa capacidade de ver oportunidades antes que elas se tornem óbvias. Nossa missão, em qualquer configuração de portfólio de serviços, é ajudar nossos clientes a antecipar mudanças em vez de reagir a elas. Queremos que as marcas que estão conosco passem de observadoras passivas das tendências a criadoras ativas de futuro. E usamos nossa inteligência interna e multidisciplinar para converter percepções de mercado em vantagens estratégicas decisivas para as marcas. J&Cia – Como tem sido o relacionamento com as demais agências do Grupo WPP? RC – O relacionamento é muito bom e tende a melhorar e a se intensificar em breve, quando as agências todas se mudarão para o novo Campus WPP em São Paulo, um lindo prédio que está em fase final de construção e abrigará boa parte das 7 mil pessoas que a WPP tem no País. O relacionamento é fluido com as operações de publicidade, mídia, tecnologia e produção, mas também é ótimo com as demais marcas de PR da WPP no Brasil atualmente, que são Burson, Jeffrey e Máquina. Ficamos numa estrutura paralela e inteiramente separada delas, mas temos algumas boas trocas. A Rosa Vanzella, por exemplo, que lidera a Burson no Brasil, é uma profissional e uma pessoa incrível, assim como todas as equipes por lá. O relacionamento é sempre respeitoso e de coleguismo. Comunicação Corporativa ESPECIAL Tuitão do Daniel A arte de escrever histórias em apenas 700 caracteres, incluindo os espaços – nenhum a mais, nenhum a menos Por Daniel Pereira (daniel07pereira@ yahoo.com.br), especial para J&Cia (*) Batizado há 46 anos no Grupo Estado, Daniel Pereira passou por Rádio Bandeirantes, TV Record, coordenou a Comunicação do Governo de SP na ECO-92 e foi assessor de imprensa no Memorial da América Latina. Publicou em 2016 O esquife do caudilho e acaba de concluir O último réu. No tempo dos lampiões de gás, o gerador a diesel que abastecia de energia elétrica os postes de iluminação das cidades ficava na casa de um morador. Numa delas, o responsável por esse trabalho não apenas ligava o gerador, mas também estava a postos 24 horas para atender quem viesse reclamar de falta de luz ou qualquer outro tipo de problema com a energia. Não era raro vê-lo em cima de uma escada na madrugada fria debruçado em um poste de luz. Sozinho, ele era a Light, Eletropaulo, Enel e que tais de hoje. A cidade que acaba de ser incluída no Mapa do Turismo Brasileiro deve muito a um tal de Antônio da Luz, como ele ficou conhecido lá em Florínea, nas barrancas do Paranapanema. Antônio da Luz HÁ 10 ANOS APERFEIÇOANDO O MERCADO DE COMUNICAÇÃO VOCÊ TEM QUE ESTAR AQUI! A MAIOR FERRAMENTA DE ENVIO DE RELEASES DO BRASIL! MAIS DE 55 MIL JORNALISTAS NO MAILING DE IMPRENSA! O QUE VOCÊ ESTÁ ESPERANDO PARA CONTRATAR?
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