Edição 1.515 - pág. 10 ANOS utilizadas, as palavras escritas, tudo é subjetivo e varia de veículo para veículo”. “Precisamos ser honestos. Para além do combate às fake news, estamos hoje em um combate pela preservação da civilização, e nunca devemos perder essa perspectiva”, declarou. “O buraco é mais embaixo. Segundo pesquisa da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), os brasileiros são os que têm mais dificuldade em diferenciar uma notícia verdadeira de uma falsa. E pior ainda: 85% dos entrevistados dizem se informar por redes sociais. Para efeito de comparação, em países como Japão e Alemanha, esse índice cai para cerca de 30%. Somos um país que é um grande laboratório das redes sociais”. Queda de interesse e regulamentação das redes sociais Outro ponto importante apontado por Sergio, e que está diretamente ligado à propagação de fake news, é a queda de interesse nos textos jornalísticos por parte dos leitores: “As pessoas leem só até o segundo parágrafo, e olhe lá. Depois, há queda de, imagino, perto de 70%
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