Jornalistas&Cia 1528

Edição 1.528 - pág. 25 ANOS Brasília n A coordenação da 55ª edição dos Prêmios de Comunicação da CNBB publicou em 30/8 a lista dos finalistas do concurso. Entre os prêmios estão Margarida de Prata (Cinema), Microfone de Prata (Rádio), Dom Helder Câmara (Imprensa), Clara de Assis (Televisão), Dom Luciano Mendes de Almeida (Internet), Kerigma (Pastoral da Comunicação) e Papa Francisco (Teses e Dissertações Acadêmicas). A novidade deste ano é a inclusão do Prêmio São Carlo Acutis, voltado às áreas de publicidade, identidade visual e design digital. De acordo com o padre Arnaldo Rodrigues, assessor de Comunicação da CNBB e coordenador-geral do prêmio, foram inscritos 478 trabalhos, publicados nos últimos três anos, e estes serão mostrados em detalhes ao longo do ano. u Os vencedores serão conhecidos em programa de TV a ser veiculado nos canais de inspiração católica do Brasil, site e redes sociais da CNBB, em 23/11, na festa de Cristo Rei. Confira os finalistas. E mais... n A EBC, por meio da Gerência de Acervo e Pesquisa, celebra os 55 anos da criação do Projeto Minerva, iniciativa pioneira de educação radiofônica no Brasil. Lançado em 1º/9/1970, o projeto foi desenvolvido pelo Governo Federal com o objetivo de oferecer ensino supletivo e difusão cultural por meio do rádio, alcançando brasileiros que estavam fora do sistema regular de ensino. Ele foi estruturado a partir de medidas legais que fortaleceram o papel do Serviço de Radiodifusão Educativa (SRE) do então Ministério da Educação e Cultura. A produção e veiculação dos programas educativos foram realizadas em cadeia nacional, com transmissões sincronizadas a partir da Rádio MEC, então subordinada ao SRE. CNBB divulga finalistas dos Prêmios de Comunicação Por Plínio Vicente (pvsilva42@ gmail.com), especial para J&Cia (*) Plínio Vicente é editor de Opinião, Economia e Mundo do diário Roraima em tempo, em Boa Vista, para onde se mudou em 1984. Foi chefe de Reportagem do Estadão e dedica-se a ensinar aos focas a arte de escrever histórias em apenas 700 caracteres, incluindo os espaços. Tuitão do Plínio A arte de escrever histórias em exatos – nenhum a mais, nenhum a menos – 700 caracteres, incluindo os espaços Lineu era o único que sabia ler e, mesmo que mal e mal, fazia o que Fernanda Montenegro fez no filme “Central do Brasil”: escrever cartas a pedido dos moradores da aldeia ou lê-las quando as recebiam. Ah, sim! Era também uma espécie de líder comunitário de um povo a quem considerava zamboa. Certa manhã um monomotor aterrissou naquele fim de mundo e dele desceu um sujeito vestindo jaqueta verde. Recebido pelo “escriba”, mostrou-lhe o crachá do IBGE e esclareceu que estava ali a fim de coletar dados para o censo. Resolveu que ele seria o primeiro e à sombra de uma mangueira lhe fez perguntas, que ia respondendo, mas foi só: ninguém mais apareceu e a pesquisa ficou apenas nele, em ninguém mais. Zamboa − (ô) [Do berbere, pelo ár.; esp. zamboa.] − Substantivo feminino − 1. (...); 2. Fig. Pessoa estúpida, idiota, parva. (Aurélio). O pesquisador do IBGE Especial Uma Edição histórica!!! Acesse

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