Jornalistas&Cia 1412

Edição 1.411 página 44 Norte Amazonas n Referência no jornalismo esportivo do Amazonas, Larissa Balieiro lançou a agência de notícias que leva seu nome. A proposta da Agência Balieiro é divulgar o futebol amazonense e tornar-se um agente de fomento para notícias que envolvem os clubes, com tabelas, anúncios de contratações, cobertura de treinos e jogos. E, claro, os bastidores do futebol. u A Agência Balieiro também está aberta a prestar serviços de assessoria a atletas, clubes e dirigentes. n Idealizado pelo parintinense Hudson Lima, o site Parintins Amazonas completou nesta semana dez anos de existência. u Com base em Parintins, onde sites proliferam com “a velocidade da luz”, o veículo foi pioneiro e ousado ao ser criado quando a internet na ilha funcionava “a lenha”. n Martha Bernardo, João Arthur Vieira, Larissa Pacheco, Lorena Serrão, Ronald Brito, Paulo Bahia, Arthur Charles, Manuella Barros são os nomes da equipe da Secretaria de Comunicação do Estado que estarão em Parintins para a cobertura do Festival Folclórico, que acontece no final de junho. n O portal Radar Amazônico estreou o programa Radar Tupinambarana, que tem como proposta falar sobre os bois Garantido e Caprichoso. Apresentado pelos jornalistas João Paulo Castro e Maria Eduarda Andrade, é transmitido de forma simultânea no Facebook e no YouTube do portal. u João Paulo Castro representa a nação azul e branca e Maria Eduarda Andrade, o Boi Garantido, seus respectivos bumbás. u O programa conta com a equipe técnica do Radar Amazônico, entre cinegrafistas, direção de TV e produção. Entre os profissionais envolvidos está o produtor Luiz Mendes. n Naiandra Amorim e Amaral Augusto são os apresentadores do Arena dos Bumbás, programa que transmite o ensaio dos bois pela TV A Crítica, emissora oficial do Festival. A direção fica a cargo do jornalista Erick Campos. (Com a colaboração de Chris Reis, da coluna Bastidores − chrisreis05@ gmail.com) Larissa Balieiro Hudson Lima Maria Eduarda Andrade e João Paulo Castro Amaral Augusto e Naiandra Amorim “Achei um anúncio de 1906 sobre um dos primeiros livros sobre as funções do jornalista naquela época. Estou enviando o anúncio e um texticulo que escrevinhei”. Carteira de um jornalista, uma das obras pioneiras sobre a profissão Pesquisando num exemplar de 1907 do Álbum Imperial, revista do início do século passado, encontrei o anúncio ao lado, do lançamento do livro Carteira de um Jornalista – Memórias de Fabrício Pierrot, recém- -lançado à época pelo preço de 3$000 (três merréis, no linguajar de então), à venda nas livrarias e no ‘escriptorio do Album Imperial’. A obra, de que não sei se sobreviveu algum exemplar, é uma das primeiras sobre a profissão, como se percebe pelos títulos dos capítulos: ‘Noticiário e noticiaristas, reporters, redactor-secretario, redactor telegráfico, folhetinistas, anunciantes, reclame, assignantes, venda avulsa, typographos, o remessista, o guarda-livros, viajantes, reclamações e reclamantes, a venda avulsa’, entre outros. Fabricio Pierrot era o pseudônimo do jornalista José Vieira Couto de Magalhães, que ficou famoso em 1890 com a reportagem no Estadão do então famoso ‘Crime de Araraquara’, sobre a morte de Madame Asty, que, após um julgamento altamente suspeito, levou ao linchamento da família Brito, em Araraquara (SP). O livro que conta a história, entretanto, praticamente desapareceu, pois a família envolvida, de Antonio Joaquim de Carvalho, comprou quase toda a edição. Voltando ao Carteira de um Jornalista, foi editado em 1906 pela Tipografia Hennies Irmãos e infelizmente parece que nenhum exemplar sobreviveu até hoje. Que pena.” Dos leitores n Recebemos do nosso colaborador Luiz Roberto de Souza Queiroz, o Bebeto, o texto a seguir, que é autoexplicativo:

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