Jornalistas&Cia 1429

Edição 1.429 página 9 José Luiz Schiavoni Giovanni Nobile comunicação, na nossa forma de lidar com ações de relações públicas em geral”, diz Giovanni Nobile, gerente de Comunicação do Banco do Brasil. O BB tem, dentro de sua Gerência de Comunicação, uma área específica de assessoria de imprensa, entre outras atividades de RP, na qual mantém jornalistas profissionais que já atuaram em jornais, sites, revistas e TVs. “Acreditamos que essa experiência é importante e olhamos com atenção para isso em nossas seleções internas para a área de atendimento à imprensa”. Claudia Vassallo explica um pouco mais a importância de ter jornalistas nas duas pontas da linha: “O jornalismo tem uma linguagem especifica, própria, e isso pode parecer banal mas não é. Você tem de conhecer essa linguagem própria para poder passar a sua mensagem da melhor forma possível, senão fica parecendo uma conversa de maluco”. José Luiz Schiavoni, jornalista que abriu a sua S2 nos anos 1980 e hoje é CEO da Weber Shandwick Brasil, além de vice-presidente da Abracom (entidade que já presidiu), dá um exemplo típico da diferença de tratamento que a informação recebe quando não é trabalhada por um jornalista: “Os releases americanos começam com ‘A empresa x, líder mundial de xxx, com presença em xx países e faturamento de x’ e só então vem o assunto principal. Eu repito o tempo todo para a equipe: o lide está no pé. Já no Brasil, conseguimos construir uma dinâmica de comunicação muito baseada na dinâmica dos veículos”. O que é ser uma agência de sucesso? Atingir metas definidas com o cliente (porque consegue mensurar todas as ações de comunicação). Conquistar clientes que foram indicados por outros clientes. Saber usar tecnologias sem que elas substituam a inteligência humana. Conquistar espaços na alta direção dos clientes que nunca outra agência tinha conquistado. www.lvba.com.br Simplesmente, uma agência de sucesso. Sem modismos, simplesmente, uma agência que entrega.

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