#diversifica

No 1 – Pág. 42 Bolt, o cão de serviço utilizado por Kaito Brito de ansiedade. Então, não liga direto, manda um whats primeiro, perguntando se a gente pode ligar e não pegálo no contrapé. Quando marcar com a equipe, deixa o pessoal chegar lá com tempo, e não naquele ritmo louco de sempre, para não acelerar o rapaz’. Como a pauteira era muito sensível, ela fez um trabalho sensacional, tanto que virou amiga dele. O resultado, foi ummaterial muito bem feito e resultou não só na liberação do uso do cão de serviço para ele, mas também entrou em discussão a liberação para todas as pessoas que precisam”. Na contramão, uma outra emissora fez o trabalho normal do dia a dia, sem se atentar para as questões referentes à neurodivergência do estudante, e o resultado foi totalmente o oposto: “O produtor entrou em contato naquele ritmo frenético da tevê, pressionou para fazer a entrevista naquele momento, em seguida desmarcou e tentou remarcar para duas horas depois. Aí começou a chover e queriam que ele saísse na chuva. Confira a íntegra da entrevista com Erick Mota no YouTube e nos principais tocadores de podcast: Spotify, Orelo, Google Podcasts e Amazon Music. Causaram uma grande crise que só não foi maior porque ele bateu o pé e falou que não iria mais atendê-los”. “No final das contas, o que precisamos é de mais humanidade. E isso inclui tudo, seja para a pauta LGBTQIA+, para as comunidades negras e indígenas, para as pessoas com deficiência, de territórios invisibilizados ou neurodivergentes. Não tem nada a ver com posição política. Se você compreende tudo isso, e respeita automaticamente, você é um ser humano”, conclui. Confira os episódios em: Jairo Marques (Folha de S.Paulo) Caê Vasconcelos (UOL) Luciana Barreto (CNN Brasil) Nayara Felizardo (The Intercept BR) Luciene Kaxinawá (Amazônia Real) Erick Mota (Regra dos Terços)

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