Jornalistas&Cia 1382

Edição 1.382 página 9 EM AÇÃO A Rede JP é uma rede de jornalistas negros, indígenas e periféricos do Brasil e do exterior focados em tornar a comunicação social mais diversa e representativa em toda a sua estrutura. Atuamos com os pilares de representatividade, educação e oportunidade. Conheça o nosso banco de talentos e acesse as nossas redes: @RedeJP | Linktree. Construir vínculos e inspirar as pessoas: é para isso que existimos. Esta coluna é de responsabilidade da Jornalistas Pretos – Rede de Jornalistas pela Diversidade na Comunicação (*) Faça parte da nossa rede: [email protected] R E D E A entidade Save the Children na América Latina e no Caribe, com o apoio da Associação Interamericana de Imprensa e da Fundação Gabo, lança o prêmio de jornalismo Eglantyne Jebb, que busca reconhecer e promover o jornalismo que dá voz às crianças e adolescentes da região, colocando seus interesses, situações, problemas, efeitos e histórias na agenda pública. Saiba+. As últimas transformações na sociedade apontam que se faz cada vezmais necessário discutir as inter-relações entre religião, política e direitos humanos no jornalismo para a manutenção da democracia. O painel Religião, política e direitos humanos no jornalismo do Encontro de Inovações em Jornalismo da Rede JP contará coma participação de nomes como LídiaMaria de Lima, mestre em Ciências da Religião e integrante da área de Educação emDireitos Humanos do Instituto Vladimir Herzog. O evento, presencial, será em São Paulo, no galpão ZL, com transmissão gratuita online. Segunda edição do Encontro de Inovações em Jornalismo da Rede JP terá como destaque abordagem sobre a religião no jornalismo Lídia Maria de Lima Save The Children na América Latina e Caribe lança prêmio de jornalismo Eglantyne Jebb Tuitão do Plínio Por Plínio Vicente (pvsilva42@ gmail.com), especial para J&Cia (*) Plínio Vicente é editor de Opinião, Economia e Mundo do diário Roraima em tempo, em Boa Vista, para onde se mudou em 1984. Foi chefe de Reportagem do Estadão e dedica-se a ensinar aos focas a arte de escrever histórias em apenas 700 caracteres, incluindo os espaços. Introvertido, de pouco falar, Mauro foi trabalhar na Prefeitura. Agente da Patrulha da Chuva, durante o inverno chuvoso, que sempre traz transtornos a moradores de baixa renda, foi socorrer uma mulher no Tangará, bairro mais distante da periferia, nascido de uma invasão. Foi só bater os olhos, um no outro, que ele e Jandira se apaixonaram. Na hora, assim do nada. Pensou: “Eu sozinho, ela sozinha...”. A rua secou, chegou com uma picape alugada para levar amoça embora. Só então descobriu: ela tinha três filhos. E agora, vai ou não vai? Foram. Hoje, comandante da patrulha, funcionário do mês, feliz da vida, nem precisou fazer nada. Viu Deus lhe dadivar com uma bela família. Que já veio pronta. Dadivar – [De dádiva + -ar2.] – Verbo transitivo direto – 1. Conceder dádiva(s) a; presentear: (..). [Pres. ind.: dadivo, dadivas, dadiva etc. Cf. dádiva.] (Aurélio). Uma família de presente jornalismoparaquem gostadeouvir RÁDIO GUARDA-CHUVA Conheça os podcasts da Umaconfrariade podcasts jornalísticos? @guardachuvapod

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